quinta-feira, 25 de outubro de 2007
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
Alterações ao projecto - ITED
O instalador ou entidade certificadora poderão constatar ser inevitável um desvio em relação ao projecto nomeadamente nos seguintes momentos:
. Instalação . Testes . Certificação
O referido desvio deverá ser concretizado através de uma alteração ao projecto, devendo para tal cumprir-se as seguintes condições: - as alterações ao projecto são da autoria de um projectista de ITED
- as alterações deverão estar de acordo com o estipulado no Manual de ITED
Nas alterações a um projecto já existente, dever-se-ão utilizar critérios de representação que as identifiquem claramente. Embora o projectista seja livre de utilizar os critérios, que entenda como mais adequados, recomenda-se a utilização da seguinte nomenclatura:
- a instalar, a traço fino e/ou cor vermelha
- a retirar, a traço fino e cruzes (x x x) e/ou cor amarela - a manter, traço e cores originais
sábado, 13 de outubro de 2007
Obrigações do Projectista - ITED
Obrigações do Projectista - ITED
•Prestar esclarecimentos:
- ao dono de obra
- ao instalador
- à entidade certificadora
. Prestar assistência (selecção de materiais)
- ao dono de obra
- ao instalador
•Assegurar, por si ou seu mandatário o acompanhamento da obra
•Colaborar nas acções realizadas pelas entidades responsáveis por vistorias e fiscalizações
•Contribuir para a melhoria das características técnicas das infraestruturas (estado de arte)
•Disponibilizar o projecto ao dono de obra, ao condomínio, ao instalador e à entidade certificadora
terça-feira, 9 de outubro de 2007
CABOS COAXIAIS -ITED
1. Revestimento exterior
2. Malha de blindagem
3. Fita de blindagem
4. Dieléctrico
5. Condutor central
PARES DE COBRE - ITED
Os cabos UTP são divididos em 5 categorias, levando em conta o nível de segurança e a espessura do fio, onde os números maiores indicam fios com diâmetros menores, veja em abaixo um resumo simplificado dos cabos UTP.
Categoria 1 Voz (Cabo Telefónico)
Categoria 2 Dados a 4 Mbps (LocalTalk)
Categoria 3 Transmissão de até 16 MHz. Dados a 10 Mbps (Ethernet)
Categoria 4 Transmissão de até 20 MHz. Dados a 20 Mbps (16 Mbps Token Ring)
Categoria 5 Transmissão de até 100 MHz. Dados a 100 Mbps (Fast Ethernet)
Há cabos normalizados com capacidade de 4, 8, 12, 16, 20, 32, 40, 60, 100, 200 e 300 pares de cobre.
O cabo UTP categoria 5e tambem pode ser utilizado para redes informaticas até 100Mbps.
Repartidor Geral
Repartidor Geral de Par de Cobre (RG-PC): dispositivo que faz a interligação dos cabos de pares de cobre dos diversos operadores, à rede de cabos de pares de cobre do edifício.
O RG-PC é basicamente constituído por dispositivos de ligação e distribuição, sendo o elemento base a unidade modular, como por exemplo do tipo DDS (Dispositivo de Distribuição Simples) ou DDE (Dispositivo de Distribuição de Corte e Ensaio).
O RG-PC é composto por:
- Primário, onde se vão ligar os cabos de entrada dos vários operadores, constituídos por DDS ou DDE;
- Secundário, onde se liga a rede do edifício, constituído por DDE.
Os primários localizam-se normalmente do lado esquerdo do RG-PC. Quando for necessária a utilização de órgãos de protecção (descarregadores de sobretensão), estes são colocados nas unidades modulares que constituem os primários.
Secundário
Primário
As unidades modulares do secundário localizam-se normalmente do lado direito, ou na retaguarda, do RG-PC.
Repartidor Geral de Par de Cobre+ (RG-PC+): dispositivo que faz a interligação da rede de acesso dos diversos operadores (em par de cobre, cabo coaxial ou fibra óptica), à rede de cabos de pares de cobre do edifício.
Repartidor Geral de Cabo Coaxial (RG-CC): dispositivo que faz a interligação dos cabos coaxiais dos diversos operadores, à rede de distribuição em cabo coaxial do edifício.
Repartidor Geral de Fibra Óptica (RG-FO): dispositivo que faz a interligação dos cabos de fibra óptica dos diversos operadores, à rede de cabos de fibra óptica do edifício.
RG Repartidor Geral de Par de Cobre (RG-PC): dispositivo que faz a interligação dos cabos de pares de cobre dos diversos operadores, à rede de cabos de pares de cobre do edifício. O RG-PC é basicamente constituído por dispositivos de ligação e distribuição, sendo o elemento base a unidade modular, como por exemplo do tipo DDS (Dispositivo de Distribuição Simples) ou DDE (Dispositivo de Distribuição de Corte e Ensaio). O RG-PC é composto por: - Primário, onde se vão ligar os cabos de entrada dos vários operadores, constituídos por DDS ou DDE; - Secundário, onde se liga a rede do edifício, constituído por DDE. Os primários localizam-se normalmente do lado esquerdo do RG-PC. Quando for necessária a utilização de órgãos de protecção (descarregadores de sobretensão), estes são colocados nas unidades modulares que constituem os primários.
As unidades modulares do secundário localizam-se normalmente do lado direito, ou na retaguarda, do RG-PC.
CEMU
A CEMU é uma caixa utilizada nas moradias unifamiliares, destinada ao alojamento de dispositivos de derivação ou transição. Esta caixa faz a transição entre as redes públicas de telecomunicações e a rede individual de cabos.
Como mínimo entende-se que contenha o seguinte:
• 1 Dispositivo de ligação e distribuição com capacidade para ligação de 4 pares de cobre. A este bloco é ligado, para jusante, o cabo de pares de cobre que se dirige ao ATI. Para montante são ligados os cabos de operador.
• Ficha na parte terminal do cabo coaxial proveniente da rede individual, que permita uma ligação conveniente dos cabos de operador.
ATE
Os Armários de Telecomunicações do Edifício (ATE) fazem parte da rede colectiva de tubagens e vão alojar os vários Repartidores Gerais (RG) que possam existir.
O ATE é o ponto de confluência das redes dos operadores, sejam elas em par de cobre, em cabo coaxial ou em fibra óptica.
O ATE contém obrigatoriamente um barramento de terras, onde se vão ligar as terras de protecção das ITED. Este barramento (barramento geral de terras das ITED - BGT) é por sua vez interligado ao barramento geral de terras do edifício.
O ATE deve disponibilizar espaço suficiente para o acesso de, no mínimo, 4 redes de operadores de telecomunicações.
O ATE deve disponibilizar circuitos de energia 230 V AC, para fazer face às necessidades de alimentação eléctrica. Serão disponibilizados, no mínimo, 4 tomadas com terra.
O ATE inferior, localizado no ETI (Espaço de Telecomunicações Inferior), contém pelo menos dois repartidores gerais: o RG-PC (par de cobre) e o RG-CC (cabo coaxial).
O ATE superior, localizado no ETS (Espaço de Telecomunicações Superior), contém pelo menos o RG-CC (cabo coaxial), para a rede de cablagem de recepção e distribuição de sinais de radiodifusão sonora e televisiva, no caso de edifícios de quatro ou mais fracções autónomas.
ATI
No diagrama seguinte apresenta-se uma solução de ATI, com ligação a 2 redes de cabo coaxial e a 1 rede de cabos de pares de cobre.
Estão incluídos um barramento de terras e 1 tomada 230V AC.
As tomadas mistas de 1 a 4 estão ligadas à rede de CATV (Community Antenna Television) e a um operador em par de cobre. As tomadas 5 e 6 recebem sinal de um sistema de MATV (Master Antenna Television) e de um segundo operador em par de cobre.
TC – Tap de Cliente (Terminal de Acesso de Cliente)
Apresenta-se de seguida o esquema de constituição de um possível TC e respectivas interligações, integrados num ATI.
Na figura seguinte representam-se 2 TC. Existem 6 tomadas de cliente e foram instalados TC de 8 saídas. Um dos repartidores está ligado à rede coaxial de CATV (Community Antenna Television) e o outro à rede coaxial de MATV (Master Antenna Television).
As tomadas de cliente, embora possam ser directamente ligadas aos repartidores, estão neste caso terminadas num painel de fichas “F” – fêmea. Esta solução introduz, no entanto, maiores atenuações.
Na figura seguinte representa-se a interligação entre as redes coaxiais e as tomadas de cliente.
A interligação referida é feita à custa de chicotes de interligação “F”-macho, disponibilizados no ATI. As 4 primeiras tomadas recebem o sinal proveniente da rede de CATV enquanto que as tomadas 5 e 6 estão ligadas à rede de MATV.As saídas não usadas estão carregadas com cargas simples de 75 Ohm.
DDC (Dispositivo de Derivação de Cliente)
Apresenta-se de seguida o esquema de constituição de um possível DDC, integrado num ATI. Na figura estão representadas, a tracejado (----), as ligações realizadas na parte traseira das tomadas de 8 contactos.
A figura seguinte permite que dois operadores cheguem à fracção autónoma, em que um utiliza o PAR 1 e outro o PAR 3 e 4. As tomadas de cliente, por manobra dos chicotes de interligação no DDC, estão assim divididas pelos dois operadores: tomadas 1 e 2 para o 1º operador; tomadas 3, 4 e 5 para o 2º operador.
As tomadas dentro do DDC (identificadas de 1 a 5 – secundário do DDC) estão ligadas em conjuntos de duas, em paralelo, permitindo (em conjugação com chicotes) a individualização do sinal que chega a cada uma das tomadas. Os chicotes de interligação são constituídos por duas fichas de 8 contactos (RJ45 por exemplo) interligadas por um cabo de 4 pares de cobre (UTP, por exemplo).
Por último, cada um dos referidos conjuntos está ligado, em 4 pares de cobre, a cada uma das tomadas de cliente, também identificadas de 1 a 5.
REDES DE CABOS – REDE COLECTIVA - ITED
· A rede em par de cobre é constituída por componentes de categoria 3 (frequência máxima 16 MHz / Nível de qualidade NQ1a), como mínimo.
· Cabos de pares de cobre:
- O somatório dos pares utilizados nas redes individuais deve ser multiplicado por 1,2 (+20%) e deve ser escolhido o cabo normalizado, com capacidade imediatamente superior ao valor calculado.
Cabos coaxiais:
- Devem ser utilizados cabos coaxiais do tipo RG11,RG7 ou RG6, apropriados a frequências até 1Ghz.
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
REDES DE TUBAGENS – REDE COLECTIVA - ITED
Coluna montante para cabos de pares de cobre com 2 tubos = 40 mm, sendo um deles de reserva.
Coluna montante para cabos cabos coaxiais e fibras ópticas com 2 tubos = 40 mm, sendo um deles de reserva.
1 Tubo = 25 mm da coluna montante até cada ATI (Armário de Telecomunicações Individual), para passagem dos cabos de pares de cobre.
1 Tubo = 32 mm da coluna montante até cada ATI, para passagem dos cabos coaxiais e fibras ópticas.
A PAT (Passagem Aérea de Topo) para ligação a antenas é realizada com 2 tubos com diâmetro = 40mm.
O ATE (Armário de Telecomunicações do Edifício) que contém o RG (Repartidor Geral) é interligado ao quadro de energia eléctrica (QE) por dois tubos de diâmetro ≥ 20 mm (um tubo para o circuito de tomadas do ATE e o outro tubo para o condutor de terra).
No cálculo da entrada subterrânea, ligada ao ATE, deverá ser consultada a Tabela 15 do Manual ITED da ANACOM.
No caso da existência de entradas aéreas ao nível do piso térreo, consideram-se 2 tubos com diâmetro = 25 mm।
REDES DE CABOS – REDE INDIVIDUAL - ITED
1 Dispositivo de ligação e distribuição para cabos de pares de cobre, de categoria 5 (frequência máxima 100 MHz/Nível de qualidade NQ1b) ou superior, instalado na CEMU (Caixa de Entrada da Moradia Unifamiliar). A partir deste dispositivo:
- Um cabo de pares de cobre, de categoria 5 (frequência máxima 100 MHz/Nível de qualidade NQ1b) ou superior, até ao DDC (Dispositivo de Derivação de Cliente).
1 Dispositivo de ligação coaxial que termina cada cabo coaxial que se dirige ao TC (Tap de Cliente). O dispositivo está instalado na CEMU. A partir deste dispositivo:
- Um cabo coaxial até ao TC.
1 DDC, fazendo parte do ATI. A partir do DDC:
- Distribuição em estrela até às tomadas de cliente, com componentes de categoria 5 (frequência máxima 100 MHz/Nível de qualidade NQ1b);
- Ligações suportadas em cabo de 4 pares de cobre (UTP, por exemplo);
- Tomadas de 8 contactos (por exemplo RJ45): 1 tomada por quarto, 1 tomada por sala e 1 tomada na cozinha.
1 TC, fazendo parte do ATI, por cada rede de cablagem coaxial instalada. A partir do TC:
- Distribuição em estrela até às tomadas de cliente, em cabo coaxial RG59, RG6 ou RG7;
- Tomadas coaxiais: 1 tomada por quarto, 1 tomada por sala e 1 tomada na cozinha.
· 1DDC (Dispositivo de Derivação de Cliente), fazendo parte do ATI (Armário de Telecomunicações Individual). A partir do DDC:
- Distribuição em estrela até às tomadas de cliente, com componentes de categoria 5 (frequência máxima 100 MHz/Nível de qualidade NQ1b);
- Ligações suportadas em cabo de 4 pares de cobre (UTP, por exemplo);
- Tomadas de 8 contactos (por exemplo RJ45): 1 tomada por quarto, 1 tomada por sala e 1 tomada na cozinha.
-1 tomada por posto de trabalho ou por cada 10m2 de área útil.
· 1 TC (Tap de Cliente), fazendo parte do ATI, por cada rede de cablagem coaxial instalada. A partir do TC a distribuição é facultativa. No caso de ser concretizada:
·
- Distribuição em estrela até às tomadas de cliente, em cabo coaxial RG59, RG6 ou RG7;
- Tomadas coaxiais: 1 tomada por quarto, 1 tomada por sala e 1 tomada na cozinha.
- Tomadas coaxiais: 1 tomada por posto de trabalho ou por cada 10 m2.
REDES DE TUBAGENS – REDE INDIVIDUAL - ITED
REDES DE TUBAGENS – REDE INDIVIDUAL
1 Tubo ≥ 25 mm da CEMU (Caixa de Entrada da Moradia Unifamiliar) até ao ATI (Armário de Telecomunicações Individual), para passagem dos cabos de pares de cobre.
1 Tubo ≥ 32 mm da CEMU até ao ATI, para passagem dos cabos coaxiais e fibras ópticas.
A entrada subterrânea, ligada à CEMU, é realizada com 2 tubos com diâmetros = 50 mm.
A PAT (Passagem Aérea de Topo) para ligação a antenas é realizada com 2 tubos com diâmetro = 32 mm.
O ATI é interligado ao quadro de energia eléctrica (Q.E.) por dois tubos de diâmetro ≥ 20 mm (um tubo para o circuito de tomadas do ATI e o outro tubo para o condutor de terra).
O ATI é interligado por um tubo de diâmetro ≥ 20 mm a uma caixa (do tipo I1, por exemplo), para interligações futuras a equipamentos activos de cliente que não possam estar no interior do ATI nomeadamente uma WLAN (Wireless Local Area Network).
No caso da existência de entrada aérea ao nível do piso térreo, consideram-se 2 tubos com diâmetro = 25 mm.
A tubagem é partilhada por todos os tipos de cabos de telecomunicações que sejam instalados.
O ATI (Armário de Telecomunicações Individual) é interligado à coluna montante e ao quadro de energia eléctrica (Q.E.) sendo a este último ligado por dois tubos de diâmetro ≥ 20 mm (um tubo para o circuito de tomadas do ATI e o outro tubo para o condutor de terra).
O ATI é interligado por um tubo de diâmetro ≥ 20 mm a uma caixa (do tipo I1, por exemplo), para interligações futuras a equipamentos activos de cliente que não possam estar no interior do ATI nomeadamente uma WLAN (Wireless Local Area Network).
A tubagem é partilhada por todos os tipos de cabos de telecomunicações que sejam instalados.
PEÇAS DESENHADAS - ITED
Esquema da rede de tubaguens - ITED
Esquema da rede de cabos PC - ITED
Simbologia - ITED
MEMÓRIA DESCRITIVA DE UM PROJECTO DE ITED
PROJECTO DE INFRA-ESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES EM EDIFICIOS
1. Generalidades
O Presente Projecto refere-se ás seguintes Infra-estruturas de Telecomunicações a executar no edifício a construir no local seguinte:
Localidade: ___________________
Conselho: ____________________
O presente projecto de Infra-estruturas de Telecomunicações foi elaborado por
___________
Projectista de ITED com o Nº__________,_________– _________
Concelho de _____________
2. Concepção geral das Infra-estrutura
A estrutura do projecto foi elaborada em conformidade com o DL nº 59/2000
de 19 de Abril, e a presente memória descritiva obedece aos critérios do Artº12 do mesmo DL. O presente documento contempla por isso as infra-estruturas de Telecomunicações. Estas infra-estruturas de Telecomunicações destinam-se a uma estabelecimento comercial.
A instalação da moradia será constituída por 4 pontos terminais de ligação nos locais indicados na peça desenhada. Estes pontos terminais destinam-se á ligação de voz e, dados e sinais de CATV.
A rede individual de distribuição garante os critérios seguintes:
1 Distribuição de Sinais de tipo A e B
2 Acesso a sistemas de SMATV
3 Garantir uma boa recepção e Transição.
4 Facilidade de evolução ou transformação
5 Evitar a exposição a acções mecânicas, magnéticas e preservação da estética
3. Classificação do Local
3.a. Quanto à Utilização
Comercio
AA4, AB4 e AD1
Tendo em conta os requisitos resultantes do disposto no DL 59/2000, nomeadamente o artigo 4º, quanto aos níveis de qualidade (NQ) das Infra-estruturas de Telecomunicações, o Mínimo a instalar para o edifício a que se destina o projecto será:
NQ1b (pares de cobre de categoria 5)
NQ2b (Cablagem Coaxial à frequência de trabalho até 2150MHz)
Os dispositivos e equipamentos usados no NQ1b, a cablagem utilizada na rede individual de cabos, deverão ser de categoria 5, ou superior.
No NQ2b todos os materiais, dispositivos e equipamentos usados, deverão ter características de acordo com as características indicadas para os cabos coaxiais deste nível, de modo a garantir-se o cumprimento dos requisitos indicados nas ITED, de acordo com a EN50173-1 ou outras normas equivalentes.
5. Entrada da Rede Pública
Após levantamento na área do edifício supracitado, foi definido que a Entrada de Cabos deverá ser constituída por uma entrada subterrânea (Es) interligada com as caixas de visita dos operadores públicos de telecomunicações, por acordo de todas as partes interessadas, e uma entrada aérea (Ea).
As condutas para as respectivas entradas deverão ter os diâmetros indicados nas peças desenhadas e serem do tipo (PVC) devidamente certificados.
Deverão ser respeitada a profundidade mínima para as condutas de entrada, evitando a penetração de humidades na caixa de Entrada e á profundidade mínima de 600mm do nível do solo.
Será colocada uma caixa de entrada de cabos (ATE) e deverá estar localizada numa zona acessível aos operadores públicos de telecomunicações, no limite da propriedade como o desenhado nas peças. Contém no seu interior os dispositivos necessários de interligação entre as redes públicas de telecomunicações (RD) e a rede de cabos do edifício (RCE).
6. Espaços
ATI
O ATI (Armário de Telecomunicações Individual) destinado á colocação de Dispositivos (passivos e activos) instalado dentro da fracção individual, permite a interligação dos cabos (pares de cobre e cabos coaxiais) provenientes do ATE á restante rede individual.
O ATI, deve satisfazer as seguintes características e requisitos técnicos mínimos:
1 As caixas têm de ser não metálicas (exemplo: plástico). Poderão no entanto conter partes metálicas, como por exemplo reforços de estrutura ou painéis para fixação de tomadas e dispositivos.
2 Protecção contra impactos mecânicos com uma energia de 0,2 joule.
3 Resistentes à propagação da chama;
4 Identificadas com a palavra “telecomunicações”, marcada de forma indelével na face exterior da porta.
5 As dimensões interiores mínimas do ATI, são (200x3000x100), onde a largura poderá ser trocada pela altura, permitindo o melhor posicionamento do armário:
6 Terá no seu interior um mini Bastidor adaptado ao nº de tomadas PC, 2 TC e uma tomada de corrente 230V 16A AC 50 a 60Hz com terra.
7 O ATI é obrigatoriamente constituído por 2 zonas distintas, uma acessível ao cliente permitindo a troca dos pachcords e outra de acesso restrito aos técnicos de ITED.
Do ATI sai um tubo, com o diâmetro mínimo de 20mm a uma caixa de aparelhagem do tipo I1, permitindo a ligação de equipamentos activos de cliente que não possam estar no interior do ATI, nomeadamente uma WLAN (Wireless Local Area Network).
7. Rede de Tubagens
7. a . Tubos
Toda a rede de tubagens , será executada em tubo do tipo (PVC), devidamente certificado e normalizado, com os diâmetros indicados no respectivo esquema da rede de Tubagens.
No ATE irá entrar a entrada subterrânea (Es) com 3 tubos de diâmetro 63 e desta ao ATI 2 tubos, de diâmetro 40. No ATI irá entrar as PAT com 2 tubos de diâmetro 40.
Do ATI para as tomadas de equipamentos terminais irão sair tubos de diâmetro 20 mm como mínimo.
O diâmetro representado nas peças desenhadas e o diâmetro comercial.
Toda a rede de tubos será representada nas peças desenhadas
7. b . Caixas
Para alojar os dispositivos de transição entre a rede pública de Telecomunicações e a rede individual de cabos, deverá ser instalada uma caixa de ligação de cabos ATE e ATI.
As caixas a utilizar na rede individual são do tipo I1 e I2.
Em conformidade com as ITED em vigor farão parte desta rede todos os cabos, equipamentos activos e passivos correspondentes às duas tecnologias.
A rede de pares de cobre, será executada com cabos da categoria 5 ou do tipo UTP ou superior ( STP, FTP), cuja capacidade em pares é de 4/ está indicada no esquema rede de cabos.
Os cabos coaxiais a utilizar nas redes de cabos coaxial, deverão ter as seguintes características Mínimas:
• Flexíveis;
• Impedância característica de 75Ω;
• Cobertura da malha de blindagem não inferior a 70% da superfície do dieléctrico;
• Frequências de trabalho até 2150 MHz adequado à distribuição dos sinais do NQ 2b.
Poderão ser utilizados cabos RG 59, RG6, RG7, RG11 tal como estão representados nos esquemas de cabos coaxiais.
As redes de cabos dos sistemas de uso exclusivo do edifício, nomeadamente os sistemas de portaria, vídeo-portaria e televigilância, utilizam uma rede de tubagem específica, embora se permita a interligação com as redes das ITED, esta interligação será da responsabilidade das entidades responsáveis por estes sistemas.
A distribuição será em estrela, partindo do ATI até às tomadas terminais do tipo TV/Sat. Os níveis de sinal à entrada da cabeça de rede dos cabos coaxiais são de 75dBµV para a frequência 85MHz de 80dBµV para a frequência de 2150MHz.
. Tomadas
Em conformidade com as normas aplicáveis, estas serão do tipo RJ 45 (8 pinos), coaxial (TV/SAT) e tomadas mistas ou de espelho comum (dada a existência de diferentes tecnologias de cabos a partilhar a mesma rede individual de tubagens), instaladas em caixas do tipo I1 embebidas na parede a uma altura mínima de 300mm do chão acabado.
Serão instaladas as tomadas e cabos que constam na peça desenhada e nos locais indicados.
. Derivadores e repartidores, receptores e amplificadores
Na escolha destes equipamentos deverão ser essencialmente escolhidos em função dês seguintes características:
1 Largura de banda (Hz)
2 Perdas de passagem (dB)
3 Perdas de derivação (dB)
4 Perdas de Inserção (db)
5 Isolamento à corrente DC
6 Numero de derivações necessárias
7 Banda de frequências necessárias (Hz)
8 Relação Sinal Ruído (dB)
9 Compatibilidade Electromagnética
10 Factor de segurança para o utilizador
11 Ganhos (dB)
12 Consumos (W)
13 Certificados de Conformidade
14 Relação preço qualidade
.
. Antenas
As antenas e os respectivos sistemas de recepção, amplificação e outros, são parte integrante dos sistemas de cablagem para a distribuição de sinais sonoros e televisivos, dos tipos A e B, bem como FWA.
As antenas são instaladas em mastros ou torres, de forma a poderem assegurar a correcta captação dos sinais de radiodifusão sonora e televisiva. Assim, as antenas e respectivos elementos de suporte, fixação e amarração, devem obedecer aos seguintes requisitos mínimos:
1 Constituídos por materiais resistentes à corrosão, ou com a garantia de um tratamento anticorrosivo;
2 Concebidos de modo a impedir, ou dificultar, a entrada de água no interior;
3 Concebidos de forma a assegurar o escoamento de água que eventualmente penetre nos mesmos;
4 Resistentes a ventos com velocidade aproximada de:
- 130Km/h, para instalações até 20m de altura;
- 150Km/h, para instalações superiores a 20 m de altura
NOTA: A altura é medida desde a base de fixação do mastro da antena.
1 Os suportes, mastros, torres e amarrações devem ser fixados a elementos de construção resistentes e acessíveis, em locais afastados de outras estruturas de antenas ou pára-raios;
2 As antenas devem ser protegidas contra descargas atmosféricas de acordo com as ITED.
Para este edifício recomenda-se a colocação do sistema de MATV+FI da TELEVÉS, do qual se representa o esquema de ligações deste equipamento.
Na instalação de antenas devem ser tidos em conta as publicações seguintes:
• Decreto-lei nº 151-A/2000, de 20 de Julho;
• Decreto Regulamentar nº 1/92, de 18 de Fevereiro;
• Quadro Nacional de Atribuição de Frequências (publicação ICP-ANACOM);
• Publicitação de Frequências (publicação ICP-ANACOM);
• Limitações em Altura e Balizagem de Obstáculos Artificiais à Navegação Aérea;
• Outras normas ou regulamentos equivalentes desde que obedeçam aos requisitos mínimos indicados.
As antenas e equipamentos a instalar deverão garantir os níveis de sinal mínimos á cabeça de rede compreendidos entre os 75 e 100 dBmV, permitindo captar sinais de tipo B.
A escolha da antena será escolhida mediante os seguintes factores:
1 Canais pretendidos
2 Selectividade (largura de banda)
3 Ângulo de abertura
4 Ganho
5 Relação frente trás (dB)
9. Órgãos de Protecção
Deverão ser seguidas as indicações constantes das Normas Europeias aplicáveis, nomeadamente as constantes da EN 50310 e as previstas no regulamento de segurança de instalações eléctricas (RSIUEE).
O ATI será dotado de tomadas de corrente 230 VAC 50 a 60Hz com ligação á terra, será necessário a existência de um barramento de terras de protecção no lado inferior direito dos armários, para a ligação deste barramento ao Barramento Geral de terras do Edifício (BGTE) o condutor de terra de protecção será do tipo H07V - U 2.5 mm2 com as cores verde/amarelo ou verde/vermelho.
O BGTE será ligado ao eléctrodo de terra com um cabo H05 V – U 2.5mm2.
Considera-se, assim, a existência de um único eléctrodo de terra no edifício, projectado e instalado pelos responsáveis da parte eléctrica.
No caso dos mastros serem ligados á terra, estes só poderão ser ligados ao BGT se possuírem descarregadores atmosféricos caso contrário terá de ser efectuada uma ligação á terra independente da terra de protecção
10. Testes, Ensaios e Medições
Após todos os trabalhos referentes à instalação estarem terminados, esta só será dada por concluída quando tiverem sido efectuados os seguintes Ensaios, medições e Testes
Na realização de ensaios nas ITED, a entidade certificadora e o instalador deverão ter em consideração o projecto técnico e os requisitos do presente manual ITED.
A finalidade dos ensaios, é verificar as características da instalação, nomeadamente no respeitante às redes de cabos e aos sistemas de cablagem.
A entidade certificadora emite um certificado em que atesta o cumprimento das Prescrições e especificações Técnicas que constituem o presente Manual, baseado no seguinte:
1 Projecto técnico e eventual projecto de alterações;
2 Relatório de ensaios de funcionalidade do instalador;
3 Ensaios e inspecções realizadas.
Resistência de terra e de contacto (todos os NQ)
O ensaio de resistência de terra é obrigatório qualquer que seja o NQ.
Dado não existir definido um valor fixo de resistência de terra, os disjuntores diferenciais deverão estar adaptados ao valor de resistência de terra existente, de modo a que nas partes metálicas acessíveis dos equipamentos e materiais das ITED, não possa surgir uma tensão de contacto superior ao máximo regulamentado no RSIUEE.
O ensaio de resistência de terra é realizado pelo instalador e pela entidade certificadora.
10. a. Ensaios a realizar nas cablagens em par de cobre (NQ1b)
Continuidade
Com este ensaio pretende verificar-se a continuidade eléctrica dos condutores, os eventuais curto-circuitos ou circuitos abertos, pares trocados ou invertidos.
Atenuação (em dB)
A atenuação, ou perdas por inserção, pretende calcular a quantidade de energia perdida pelo sinal através da sua propagação no cabo.
NEXT (em dB)
O ensaio de NEXT (“Near End Cross Talk”), tem como objectivo detectar possíveis induções electromagnéticas entre condutores de pares diferentes. A medida é efectuada junto ao “transmissor”, onde a indução é mais elevada. Quando os valores calculados para a atenuação nas Classes D, E e F forem inferiores a 4.0 dB, o ensaio de NEXT não é necessário.
ACR (em dB)
O ensaio de ACR (“Attenuation to Crosstalk Ratio”), mede a relação atenuação/diafonia. É um bom indicador de qualidade da ligação.
Perdas por retorno (em dB)
Este ensaio permite medir a perda de potência de um sinal, devido a desadaptações de impedância.
Resistência de lacete
Este ensaio mede a resistência combinada de um par de cobre, como se ele estivesse em curto-circuito nas extremidades.
Atraso de propagação (em s)
O ensaio de atraso de propagação mede o tempo que o sinal demora a propagar-se no cabo.
Atraso diferencial (em s)
Este ensaio mede a diferença do atraso de propagação entre pares do mesmo cabo.
PSNEXT (em dB)
O ensaio de PSNEXT (“Power Sum NEXT”) é a soma dos NEXT de outros pares, que são recebidos num determinado par.
PSACR (em dB)
O ensaio de PSACR (“Power Sum ACR”) é a soma dos ACR de outros pares, que são recebidos num determinado par.
ELFEXT (em dB)
O FEXT (“Far End Cross Talk”) mede a perda de sinal (em dB), que ocorre quando um sinal gerado numa extremidade de um par de cobre é recebido numa outra extremidade de um outro par de cobre. O ensaio de ELFEXT (“Equal Level Near End Cross Talk”) mede a diferença entre o FEXT e a atenuação de um par de cobre.
PSELFEXT (em dB)
Este ensaio (“Power Sum ELFEXT”) é a soma dos FEXT menos a atenuação de um determinado par de cobre.
10.b Ensaios a realizar nas cablagens coaxiais (NQ2b)
Níveis de sinal nas tomadas de cliente (em dB ou dBµV)
Este ensaio permite verificar a qualidade e a funcionalidade do sinal nas tomadas de cliente. Consta do ensaio do nível da portadora, relações C/N (portadora/ruído), CSO (distorções de 2º grau) e CTB (distorções de 3º grau).
Atenuação (em dB)
A atenuação, ou perdas por inserção, pretende calcular a quantidade de energia perdida pelo sinal através da sua propagação no cabo coaxial.
Continuidade
Este ensaio permite verificar a continuidade eléctrica da cablagem coaxial (cabos, conectores e sistemas associados) e os eventuais curtos-circuitos ou circuitos abertos.
Isolamento
Este ensaio permite medir a resistência de isolamento entre os cabos ou entre cabos e equipamentos associados.
1 – Ensaios não obrigatórios mas possíveis de realizar, nomeadamente nas redes de MATV.
2 – Estes ensaios só se justificam se os valores encontrados para os níveis da portadora, diferirem mais ou menos 3 dBµV dos valores estabelecidos no projecto. Nesse caso deverão ser realizados os ensaios possíveis e convenientes, de forma a identificarem-se e corrigirem-se as eventuais anomalias.
Os ensaios são realizados pelo instalador e pela entidade certificadora.
10. c Valores e níveis de sinal
Ensaio dos níveis das portadoras nas tomadas de utilizador
Este ensaio consiste em alimentar as ITED, à entrada do dispositivo terminal presente na CEMU com o nível de sinal referido no projecto às frequências piloto correspondentes, o que permite a leitura, nas tomadas de cliente, dos níveis das portadoras.
Os valores encontrados neste ensaio deverão estar de acordo com:
• Os níveis previstos no projecto. Admite-se no entanto a possibilidade de existir uma diferença máxima de mais ou menos 3dBentre o medido e o projectado, não havendo necessidade de qualquer correcção.
Os níveis serão medidos às frequências piloto de 85; 750; 1000 e 2150
Os níveis das portadoras de sinal de radiodifusão sonora e televisiva, nas tomadas de utilizador terão comportar as seguintes frequências; 85 a 750MHz e 1000 A 2150 MHz
.
11.OMISSOS
Em tudo o que não seja estipulado na presente memória, plantas e demais elementos do projecto, respeitar-se-á, nas partes omissas as Prescrições e Especificações Técnicas, Normas e Regulamento em vigor.
________, __ de _______ de ______
O projectista responsável
___________________________________
(nome)
TERMO DE RESPONSABILIDADE DO PROJECTO DE ITED
TERMO DE RESPONSABILIDADE - ITED
Eu, __________________________, portador do BI n.º _________ emitido pelo arquivo de Identificação de _______ em __/__/__, domiciliado em __________________, com categoria profissional Técnico Projectista de ITED com inscrição na ANACOM sob o n.º___________ declaro-me responsável, nos termos do Artº 8º do DL nº 59/2000 de 19 de Abril, pelo Projecto das Infra-estruturas de Telecomunicações do ________________, situado _______________________nº__, na freguesia de ________________, concelho de _________________________, de acordo com a regulamentação, especificação e condições técnicas em vigor.
O Projectista,
____________________________________________
(nome)
ELABORAÇÃO DE PROJECTO DE ITED
•Fichas técnicas
•Memória descritiva
•Planta topográfica de localização do edifício
•Plantas de cada um dos pisos que constituem o edifício, com o traçado das redes e localização das tomadas de cliente, tomando em consideração o local de instalação dos equipamentos terminais
•Desenho, nessas mesmas plantas, da localização das entradas de cabos, dos ATE, dos ATI, da PAT, das caixas de passagem, de derivação, de saída e do respectivo traçado de interligação
•Inscrição nos esquemas das capacidades dos dispositivos e cabos, da dimensão da tubagem e do tipo das caixas। (deverá ser inscrito o tipo de ambiente)
•Esquema da rede de tubagens
•Esquema da rede de cabos
•Quadro de dimensionamento para os cabos de par de cobre
•Quadro de dimensionamento para os cabos coaxiais
•Quadro de dimensionamento para os cabos de fibras ópticas (quando existam)
•Fichas dos repartidores gerais
•Fichas para as caixas de derivação e fichas de encaminhamento para os cabos par de cobre
•Fichas para as caixas de derivação e fichas de encaminhamento para os cabos coaxiais e fibras ópticas
•Cálculo dos níveis de sinal nas redes de cabo coaxial
•Esquema da instalação eléctrica das ITED
•Indicação dos materiais, marcas, modelos e tipos, a instalar nas ITED
•Termo de responsabilidade
•Escala mínima das plantas para elaboração dos desenhos deverá ser de 1:100
•No esquema da rede de tubagens é necessário representar a caixa de entrada de cabos, bem como todas as entradas consideradas, respectivo dimensionamento e símbolos
•Para a rede de cabos PC são registadas, na ficha RG-PC ou do RG-PC+
•Para as redes de CC e FO, deverão ser indicadas nos esquemas e no respectivo quadro de dimensionamento
•Os esquemas deverão ainda conter as antenas para os sistemas de recepção do tipo A,B e FWA, bem como os respectivos suportes, mastros ou torres, como parte integrante das ITED
•Quando o projecto definir de postos principais com comutação automática (PPCA), devem ser apresentados juntamente com a documentação definida, os esquemas de ligação destes à tomada
•Se o projectista considerar conveniente, poderão ser preparados outros documentos complementares
ELEMENTOS OBRIGATÓRIOS PARA PROJECTO DE ITED
a)Informação identificadora do projectista, do edifício a que se destina
b)Memória descritiva, contendo:
- os esclarecimentos necessários à correcta interpretação do projecto
- os pressupostos que foram considerados ( interfaces das redes públicas)
- cálculos técnicos dos parâmetros principais da infra-estrutura
- referência ao modo como o projecto assegura a não interferência com outras infra-estruturas
- características técnicas a que devem obedecer os materiais e equipamentos
- informação especifica sobre as condições dos trabalhos de instalação
METEDOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJECTO - ITED
1ª Fase
(obtenção das seguintes informações preliminares)
•Localização exacta do edifício
•Fim a que se destina o edifício
•Numero e características das fracções das
•Fracções autónomas
•Especificação técnica do interface de redes
•Contacto com o dono de obra e eventualmente com os operadores
•Recomenda-se, nesta fase, a aproximação de uma entidade certificadora
•2 ª fase
•Elaboração do projecto conforme o descrito no ponto 4.6.7
•Elaboração de um termo de responsabilidade do projectista conforme o previsto no artigo 8 do
•Nota: o projecto técnico deve incluir os elementos previstos no artigo 12 do DL 59/2000